The Spanish 2008 built Passenger/Ro-Ro ferry "Volcan de Tijarafe", arrived last Thursday for final works and paint job inside drydock. She was built for Armas Naviera Group by Hijos de J. Barreras S.A. (Vigo), hull nº 1654 with a newbuilding price of $107 825 400.
She is powered by two Wartsila diesel engines/two shafts driving two CP propellers and will attain 23 knots, service speed, making use of its 31 824hp.GT 19 976t
LOA 154,35m
Inside drydock, close to Atlântida.
7 comments:
Hello Daniel!
I took some berthing pictures. If you need some of them contact me.
Regards
Em 1640 expulsamos os espanhois de Portugal.
Os armadores portugueses Empresa de Navegação Madeirense, Transinsular, Portline, Vieira & Silveira, Box Lines, nenhum quis apostar num ferry para a Madeira. Eis que, um armaor espanhol, Don António Armas (Naviera Armas) decide realizar viagens de ferry entre as Canárias e a Madeira a partir de 2006.Volvidos 368 anos após a Restauração de Portugal, os espanhois vão unir uma parcela do território português, a Madeira, ao Continente português através de ferry, onde os madeirenses poderão se deslocar com as suas viaturas ligeiras ou pesadas. Os madeirenses até ao presente ano de 2008 encontravam-se reféns do transporte aéreo.
O novo, cómodo e excelente ferry "Volcan de Tijarafe" dotado de estabilizadores, que asseguram uma navegação mais traquila em caso de agitação marítima com 154 metros de comprimento, dispõe de camarotes e amplas áreas para usufruto dos passageiros, que inclui piscina, discoteca, restaurante e bares, realizará viagens rápidas entre a região e o Continente em menos de 24 horas tem a vantagem de transportar passageiros e carga rodada que inclui os contentores, dispensando a utilização de guindastes para a carga/descarga dos mesmos o que torna o transporte mais económico. A realização de viagens por ferry entre o Continente e a Madeira contribuirá naturalmente para o desenvolvimento social/económico da Madeira ficando deste modo, uma ilha menos isolada.
Bem haja Don António Armas (Naviera Armas).
Nice ship, and interesting article.
Aproveitei as férias de Páscoa para ir até Viana, que não conhecia bem. Bela cidade, e belo Estaleiro, que só consegui ver à distância..mesmo assim deu para vislumbrar os dois patrulhas-oceânicos, o "ferry" para os Açores e este espanhol..
Entretanto, tive pena de não assistir à manobra de atracagem de um cargueiro da "Chillbrook" (creio ser esta a designação) navio que me pareceu andar acima das 7/8 mil toneladas - será que ainda tenho "olho" para isto ? - e que com a "brisazinha" que soprava no sábado,22 de Março, deve ter sido interessante...
Belo blogue! Saudações
Caro João Coelho,
Obrigado pela visita. O navio que refere é o Jan Dlugosz de 15 mil toneladas e 156 metros. A "Chipolbrok" é uma joint venture de interesses chineses e polacos que operam alguns navios nesta rotação África Ocidental (Boma, Matadi, et.)/Norte da Europa (Caen, Antuérpia, etc.) com escala em Viana do Castelo.
Fui dar-lhe saída hoje às 18h00m, em condições meteorológicas de facto bem melhores do que no Sábado, quando o meu colega o atracou...
Cumprimentos
Caro Malheiro do Vale
Obrigado pela resposta. Já agora, e não querendo abusar, como se faz a manobra ali, com um "matacão" daqueles? Em P.Delgada, Açores, normalmente entravam de proa, largavam o ferro,ele unhava e, com a ajuda da máquina,o navio girava sobre si mesmo; em simultâneo, as lanchas de amarração passavam cabos ao molhe para fazer a aproximação ao cais ( mais tarde, com rebocador, a ajuda era maior )..O navio ficava pronto para a largada, com a proa apontada à saída. Mas aí em Viana o espaço de manobra parece muito reduzido, pelo menos visto da avenida marginal..E aquela ondulação à entrada da barra..
Desculpe a curiosidade..mas o trabalho dos pilotos de porto sempre me despertou interesse, para além do respeito e admiração que - eu e outros - sempre tive pela vossa actividade.
Cumprimentos
Este barco faz agora o serviço de Ferry semanalmente entre Portimão e Funchal.
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